Tocha paralímpica em São Paulo

Nas Paralimpíadas Rio 2016, o revezamento da tocha paralímpica em São Paulo foi iniciado em cerimônia no Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro em 4 de setembro – três dias antes do início dos Jogos.

Tocha paralímpica. Foto: ViniRoger
Tocha paralímpica. Foto: ViniRoger

Ao contrário da chama olímpica, originada em cerimônia na Grécia, a tocha dos Jogos Paralimpicos é acesa em cada uma das paradas do revezamento. Antes da capital paulista (que simboliza transformação), a tocha paralímpica já passou por Brasília (igualdade), em 1º de setembro, Belém (determinação), dia 2, e Natal (inspiração), 3. Além das cidades brasileiras, Stoke Mandeville, na Inglaterra, berço do movimento paralímpico internacional, também recebeu o símbolo no dia 2.

A chama passou primeiro pelas mãos de Mizael Conrado, deficiente visual, ex-jogador de futebol de cinco e atualmente vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

O revezamento passou nas mãos de dezenas de atletas e personalidades nos seguintes espaços (cada um com um atleta para receber e repassar a chama): entrada, quadras de vôlei sentado, rugby em cadeira de rodas, basquete em cadeira de rodas, futebol de cinco, natação, tênis e atletismo. Um pouco antes do revezamento, esportes estavam sendo praticados nas quadras de vôlei, basquete, futebol e bocha.

Veja fotos de alguns dos principais momentos da cerimônia do revezamento da tocha paralímpica no Centro de Treinamento Paraolímpico, em São Paulo (fotos: ViniRoger):

A Globo News mostrou ao vivo a condução da tocha pela deputada Mara Gabrilli e uma gravação da primeira tocha em São Paulo. Um pouco mais do trajeto da tocha em São Paulo está no jornal Folha de S. Paulo.

Após o CT Paraolímpico, a tocha seguiu em comboio até o Centro Educacional Unificado (CEU) Caminho do Mar, seguindo para a Avenida Paulista (horas antes de manifestação contra o recém empossado presidente Michel Temer). Depois, passou pelas instituições Dorina Nowill para Cegos, Apae São Paulo e AACD, terminando no Parque do Ibirapuera, contando com uma apresentação da Orquestra Bachiana, comandada pelo maestro e pianista João Carlos Martins.

A tocha será acesa em Joinville (que simboliza a coragem) no dia 5 e Rio de Janeiro (paixão) nos dias 6 e 7. A pira ficará na Candelária, no Centro, e também no Maracanã.

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